• Reunião com os diretores e professores das escolas, mostrando a relevância do projeto nas esferas educacional, econômica, social e ambiental;
• Iniciar a estratégia de comunicação do projeto (via redes sociais interativas) e engajamento para as inscrições.

• Realizar live de apresentação do Cria+;
• Sensibilizar as equipes diretivas das escolas e dos professores;
• Realizar lives funcionais e técnicas para tratar sobre as temáticas de inovação e resolução de problemas que envolvam o cotidiano escolar.

• Estimular atividades com as equipes nas escolas que envolvam a solução de problemas do cotidiano escolar, com foco nos ODSs;
• Definir a equipe de representantes da escola (sendo 6 estudantes e 1 professor) considerando a solução mais viável de um problema real da escola/bairro;
• Elaborar e submeter o vídeo que representará a equipe.

• Analisar se as soluções apresentadas atendem a “persona” (ou seja, as necessidades da comunidade/município);
• Avaliar se as soluções são viáveis de implementação (possibilidade de pré-incubação).

• Selecionar 30 projetos dentre os inscritos que contribuam para melhorar a qualidade de vida para os cidadãos da cidade e que possam atingir as ODS.

Mentorias para o professor responsável por cada equipe; oficinas presenciais de pitch com os alunos; mentorias com professores e empresários para as equipes elaborarem seu protótipo e aprimorarem as apresentações de seus projetos/pitchs; palestras sobre as temáticas apresentadas no desafio e sobre as 17 metas globais. Avaliação e anúncio das 10 equipes finalistas para a grande final.

• Hackathon:
  • Período de mentoria das 10 equipes classificadas para a grande final para o aperfeiçoamento do projeto;
  • Através de uma banca formada por membros do setor público, privado e universidades, definição do 1º, 2º e 3º lugar com premiação em dinheiro para os alunos e professor de cada equipe.

• Evento aberto para os alunos de todas as escolas com palestras, atividades, Museu da PUCRS e demais atrações.